Greve ambiental atinge 18 estados e DF

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Servidores Ambientais Federais entram em greve em 17 estados e no Distrito Federal

 

 

Em negociação há cerca de seis meses com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) sem avanços, servidores federais da área ambiental decidiram iniciar uma greve por tempo indeterminado em 17 estados e no Distrito Federal, a partir de 24 de junho. Representados pela Ascema Nacional, os funcionários do Ibama, ICMBio, MMA, e Serviço Florestal Brasileiro buscam a reestruturação da carreira e melhorias nas condições de trabalho.

 

A paralisação foi aprovada em assembleias realizadas em nove estados, incluindo Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, com outras oito unidades da federação iniciando a greve em 1º de julho. A categoria suspendeu desde janeiro atividades cruciais como fiscalização ambiental e licenciamento, e agora amplia a mobilização devido à falta de progresso nas negociações, prejudicando serviços administrativos e metas ambientais.

 

O MGI reafirma estar aberto ao diálogo, enquanto a Ascema Nacional destaca que a paralisação é uma resposta à proposta governamental considerada inadequada, ressaltando que as reivindicações não impactam o orçamento de 2024, mas visam uma reestruturação de carreira e melhorias nas condições de trabalho.

Impactos

A greve já reduziu em 80% as operações de fiscalização na Amazônia e em 60% no restante do país, afetando importações e o andamento de obras do PAC, e pode aumentar o risco de incêndios florestais, alerta a Ascema.

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