O Ministério da Saúde indicou que as pnegociações para adquirir a Coronavac, fabricada pela farmacêutica chinesa Sinovac, estão no mesmo estágio que as outras oito candidatas desenvolvidas por laboratórios internacionais.
O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco, disse que a pasta continua em contato com o Instituto Butantan, que está desenvolvendo a Coronavac, e segue acompanhando outros institutos nacionais que busquem parcerias com laboratórios.
Franco afirma que o governo não tem preferência entre as possíveis vacinas. “A primeira vacina que fica pronta, com certeza, será uma opção para adquirirmos e contratarmos. O que foi feito com a Astrazeneca foi uma encomenda tecnológica, o que foi feito com a Covac Facilities foi uma adesão ao mecanismo internacional que possibilita a compra da vacina”, disse.
O secretário voltou a confirmar que são previstas 140 milhões de doses pelo país até o primeiro semestre de dois mil e vinte e um. Segundo ele, a vacina vai estar disponível para todos, sem distinção. Mas o secretário lembrou que não é só com vacinação que a Covid-19 vai ser combatida.