Ganha apoio a campanha para que político abra mão de salários e regalias

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Deputados e senadores continuam custando quase R$200 mil mensais, cada, fora as mordomias.

 

Viraliza a campanha para que parlamentares, sobretudo do Congresso, abram mão dos seus privilégios e regalias, a fim de que esses recursos sejam aplicados no combate ao coronavírus. Afinal, enquanto a crise ameaça salários, empregos e empresários já não sabem se continuarão sua atividade, deputados federais e senadores seguem custando quase R$200 mil por mês, cada, e ainda têm plano de saúde único no mundo, ao contrário do povão, que paga essa conta e tem que enfrentar o SUS.

A campanha nas redes sociais inclui, além de parlamentares, todos os ocupantes de cargos bem remunerados na administração pública.

O empresário José Luís Leite, cujo vídeo viralizou, pede que políticos “cortem na própria carne” e doem seus salários. Foi um sucesso.

Com a crise do coronavírus, em poucos dias Câmara e Senado criaram um sistema de votação remoto que os dispensam de ir ao trabalho.

Se o Congresso não abre mão de privilégios, ao menos poderia reduzi-los, já que a pretexto do coronavírus vai trabalhar só um dia por semana. (DP)

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