Por Mino Pedrosa
Os roedores se aproximam do pré-candidato Jofran Frejat (PR-DF) na tentativa de abrir caminho e se fartar de cargos estratégicos que alimentam a corrupção. A experiência, o carácter e o desejo de reconstruir Brasília diz não. Frejat vem sofrendo pressões de roedores viciados que se põem como aliados, mas, condicionando espaço em um eventual governo.
O bom velhinho que não tem fome no queijo e propõe um projeto de mudança, vem lutando exaustivamente e conquistando um brasiliense a cada dia. O jogo sujo do sistema político faz com que os cartolas ditem as regras, mas, no projeto Frejat, não há espaço para roedores.
As coligações em âmbito nacional causam reflexos nas eleições estaduais. Pois, as negociatas entre aliados ganham espaço nos governos. Frejat não abre mão de fazer uma política limpa. Por isso, já falou direto para o presidente do partido Waldemar da Costa Neto e fez ecoar para os camundongos que tentam se aproximar oferecendo falsos votos em garantia de uma fatia no queijo.
Agora, cabe aos eleitores brasiliense dar ou não respaldo ao projeto de Jofran Frejat, que promete fechar o bueiro e evitar as ratazanas.