Farra bilionária do DPVAT coloca STF e Rodrigo Maia em saia justa

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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia e o ministro da Economia Paulo Guedes receberam da Frente Parlamentar pela Reforma Administrativa suas sugestões para a proposta. Maia disse que será instalada uma comissão de congressistas para avaliar a proposta de reforma administrativa em até 3 semanas. Ainda não está definido se a comissão será de deputados ou misto, junto com os senadores. Nas propostas entregues pede a inclusão dos atuais servidores e membros do judiciário no texto que será analisado. Sérgio Lima/Poder360 08.10.2020

 

Supremo e Maia impediram a extinção do DPVAT, que produziu um escândalo de R$2,25 bilhões

 

A decisão que condena a seguradora Líder a devolver R$2,25 bilhões em gastos com dinheiro do seguro obrigatório DPVAT com festinhas e etc, meteu em saia justa o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o partido Rede, que se uniram em defesa desse “cartório” só para impor derrota política a Jair Bolsonaro.

O presidente extinguiu o DPVAT através de medida provisória, mas o Rede acionou o STF, que, é claro, como sempre, atendeu o partido e anulou a MP.

Na Câmara, Rodrigo Maia impediu até mesmo a discussão sobre a MP. Que vexame. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Uma investigação Superintendência de Seguros Privados (Susep) descobriu que a Líder desviou R$2,25 bilhões arrecadados com DPVAT.

A seguradora Líder garante que “não tolera práticas irregulares” e informou que sua defesa “será protocolada em 30 dias”.

A MP tramitou durante cinco meses na Câmara, sem que Rodrigo Maia sequer instalasse a comissão que a analisaria, até matá-la por inanição.

O STF também entrou na onda de derrotar o governo para “preservar” o cartório e, a pedido do Rede, condicionou a extinção a lei complementar.

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