“Fake News”: O tiro pode sair pela culatra

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Desde a semana passada a metralhadora de Rodrigo Rollemberg contra os possíveis postulantes ao comando do GDF em 2018 vem mostrando sua força nas redes de TV, jornais e internet.

A batalha começou com Alírio Neto (PDT) sendo acusado de improbidade, passando a Fraga (DEM) com a acusação de receber propina e agora atinge Izalci Lucas (PSDB), desenterrando processos antigos. Anteriormente, Filippelli e Rosso já haviam sido alvos. E pelo visto a artilharia não deve cessar, pelo contrário, já que mais de 20 milhões de reais(fotos abaixo) foram despejados em publicidade nos meios de comunicação pagos com verbas públicas somente nos três primeiros meses de 2017, em especial às Organizações Globo e o Correio Braziliense.


O que a sociedade não está percebendo é que nesse imbróglio todo está montado uma possível mega estrutura de manipulação criminosa da grande mídia ao sustentar narrativas mentirosas onde detona a verdade em favor de determinados interesses, mormente políticos.

As ações que estão ocorrendo no cenário político brasiliense, e quiçá nacional, lembram muito o protagonizado nos Estados Unidos durante a campanha eleitoral de Donald Trump por grandes redes de TVs, jornais e internet. Mas lá, ao contrário daqui, o povo respeita as leis e a máscara produzida pela poderosa emissora de TV CNN foi desmascarada, que incansavelmente tratou de produzir “Fake News” (notícias falsas) destinadas a torpedear o candidato Donald Trump.

Imediatamente os Direitistas trataram de divulgar textos desqualificando e provando as inverdades produzidas pela mídia, chegando ao ponto de usarem de uma linguagem forte tratando-a como “vagabundos, picaretas e mentirosos, onde o estoque de impropérios não é suficiente para qualificar praticamente a totalidade da grande mídia em nível global”.

Assim como nos Estados Unidos, o “Fake News Candango” (notícias falsas), supostamente, parece ter sido criado pela imprensa esquerdista com o aval do governo na tentativa de justificar o injustificável. Com um governo atolado em mentiras e falta de compromisso firmado na campanha eleitoral, uma rejeição beirando os 80% de intenção de votos, com barganhas para conseguir aprovação de projetos de seu interesse (vide aprovação do Instituto Hospital de Base onde administrações e cargos se transformaram em moeda de troca) e com o crescimento dos adversários, o ataque foi a melhor defesa encontrada para frear o caminho daqueles que postulam o Palácio do Buriti.

Assim como nos Estados Unidos, onde Trump conseguiu reverter a tentativa de macularem sua imagem e acabou eleito presidente americano com o apoio popular, esperamos que em Brasília algo semelhante se repita, principalmente em relação aqueles que estão se transformaram em vitrine do destrambelhado governo de Brasília.

Mais do que nunca, é necessário ouvir o conselho do prof. Olavo de Carvalho: “Nunca, em hipótese nenhuma, procure se informar pela grande mídia. Ela só serve para amostrar as narrativas que aqueles que financiam estes órgãos de mídia querem enfiar na sua cabeça”.

 

Sugiro aos leitores que assistam a esse documentário abaixo para que entendam melhor o contexto de toda essa armação vergonhosa praticada nos Estados Unidos e que, ao que parece, virou símbolo de cópia no Brasil, em especial na nossa Brasília, afinal, em matéria de copiar somos “experts”.

https://youtu.be/rIOS9lx9tII

Da redação, com informações do blog do Aluizio Amorim e fotos Metropoles.com

 

Por Poliglota…

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