Ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, homologou nesta terça-feira, 4, os acordos de delações premiadas do publicitário João Santana e de sua esposa, Mônica Moura; delação do casal precisou de aval do Supremo por citar políticos com foto privilegiado; Fachin determinou o sigilo dos depoimentos de Santana a sua esposa; além deles, André Luiz Reis Santana, funcionário do casal, também fechou delação com a Procuradoaria-Geral da República (PGR); João Santana e Mônica Moura foram presos pela Polícia Federal por determinação do juiz Sérgio Moro em fevereiro do ano passado; eles admitiram ter recebido dinheiro no exterior como pagamento de campanhas políticas; os dois foram soltos mediante o pagamento de fiança de cerca de R$ 30 milhões