Investigado na operação Fiat Lux desta quinta-feira , o ex-presidente da Eletronuclear Othon Pinheiro da Silva criticou o “ato desumano” da força-tarefa da Lava-Jato em fazer diligências e prisões em meio à pandemia de coronavírus.
Em nota, a defesa de Othon afirma que a ação da força-tarefa é “desumana” e as decisões proferidas de prisão temporária de sua filha, Ana Cristina Toniolo.
E de buscas contra ele são “insistente ofensa à justiça e cravada na falta de humanismo em meio a perda de milhares de brasileiros e coloca em risco a vida de policiais e de pessoas que já sofreram várias buscas anteriores e foram soltas por ordem de habeas corpus”.
“Para atos desumanos em meio ao momento tão grave que assola o mundo, a defesa irá ingressar com habeas corpus apontando o Juizo Marcelo Bretas. Espera que a religiosidade pública e propagada do juízo se reverta em preces: ‘Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem Lucas 23:34’”, diz a nota. Com informações de O Globo.