Após condenações por incitação a atos antidemocráticos e ataque às instituições, Silveira é acusado de danificar dispositivo e levanta suspeitas sobre escuta ambiental
O ex-deputado Daniel Silveira, conhecido por suas posições bolsonaristas e pelas condenações anteriores relacionadas a incitação a atos antidemocráticos, ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e críticas às urnas eletrônicas, enfrenta agora um novo processo. Silveira foi indiciado por romper a tornozeleira eletrônica que estava utilizando, resultando em acusações de dano e uma possível pena de 1 a 6 meses de detenção.
A ação de Silveira ganhou destaque ao ele alegar que a tornozeleira eletrônica continha um dispositivo de escuta ambiental, o que o levou a danificar o equipamento rompendo a correia. No entanto, peritos da Polícia Civil do Distrito Federal examinaram o aparelho e afirmaram que não havia qualquer adulteração ou dispositivo de escuta presente.
Este novo episódio aprofunda ainda mais a trajetória conturbada de Daniel Silveira, que já havia sido condenado por atacar a democracia, as instituições democráticas e o processo eleitoral. Sua ação de rompimento da tornozeleira eletrônica e as alegações infundadas sobre uma suposta escuta ambiental acrescentam uma nova camada de polêmica ao caso, aumentando a complexidade jurídica em torno do ex-deputado bolsonarista.