O escritório político do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, foi alvo dos protestos contra Jair Bolsonaro neste sábado, em Maringá.
Manifestantes atiraram balões com tinta vermelha contra o prédio do escritório e queimaram um boneco com a imagem do presidente na frente do local.
Barros foi acusado pelo deputado Luis Miranda e seu irmão, o servidor Ricardo Miranda, de chefiar o esquema de compra da Covaxin.
A Crusoé revelou ainda que, em uma reunião com o líder do governo, um lobista tentou comprar o silêncio de Miranda sobre as irregularidades na compra do imunizante.