Ao todo, 33 grupos se uniram para confrontar as afirmações da senadora eleita de que crianças da Ilha do Marajó, no Pará, seriam enviadas ao exterior para sofrer violência sexual. Segundo as entidades, as acusações sem provas da ex-ministra dos Direitos Humanos, Damares Alves, são uma tentativa de usar a região como ‘manobra eleitoreira’ e desmerecem esforços da rede de proteção formada no Marajó.