Por Maurício Nogueira
Os caminhoneiros não estão sozinhos a pressionar o governo federal com possível paralisação por conta do preço do óleo diesel. E, à reboque, o não reajuste para cima do frete.
Agora, o setor de transporte coletivo também decidiu marcar posição para a mudança na política de reajustes da Petrobras.
O aviso da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, ocorreu por meio de carta endereçada ao presidente Jair Bolsonaro, na qual alerta para os impactos dos reajustes do produto.
A bola de neve pode aumentar. O governo não pode perder tempo para cortar a o ínicio do que pode puxar uma situação crítica no setor de transporte e, em curto prazo, se transformar fora de controle.