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Empresário diz que criticou protesto de enfermeiros por achar que ato era falso

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O empresário goiano Gustavo Gayer, um dos denunciados pelo Conselho Federal de Enfermagem por agredir enfermeiros que faziam um protesto em Brasília, alega que gravou um vídeo criticando o ato por achar que era falso. Segundo ele, uma moradora de rua estava usando um jaleco e contou ter participado da manifestação.

A manifestação aconteceu na última sexta-feira (1º) em frente ao Palácio do Planalto. Os profissionais usaram jalecos, máscaras e seguraram cruzes para homenagear colegas que morreram com a Covid-19.

Em entrevista ao Bom Dia Goiás, da TV Globo, o empresário negou que tenha ofendido ou agredido os profissionais de saúde que estavam na manifestação. Ele disse também que não conhece as demais pessoas que aparecem em outros vídeos ofendendo enfermeiros e técnicos de enfermagem.

https://twitter.com/Gusgayer/status/1257699447779270657?s=20

Segundo Gayer, o vídeo dele foi editado para dar a entender que ele estava participando da agressão. Ele relatou ainda que, após a repercussão do caso, está sofrendo várias ameaças.

Além do empresário, o Conselho Federal de Enfermagem denunciou Renan Sena, ex-servidor terceirizado do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e a empresária Marluce Carvalho de Oliveira Gomes.

Para o conselho, as ofensas feitas contra os profissionais visaram diminuir, menosprezar e ridicularizar a enfermagem como instituição e como profissão. “A palavra do conselho é indignação, porque o que a gente percebe é que os profissionais da saúde são aplaudidos no mundo inteiro como heróis e essa cena chocou”, disse a procuradora do órgão, Tycianna Goes da Silva Monte Alegre ao Bom Dia Goiás.

 

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