Empossado Ibaneis entra para a história do DF

Chefe do Executivo consegue feitos inéditos: é o primeiro a ser reeleito em primeiro turno na capital federal

O chefe do Executivo Ibaneis Rocha, do MDB, entra para a história de Brasília – reeleito ainda no primeiro turno tomou posse, na manhã deste domingo, 1º, para o segundo mandato ao lado da vice-governadora eleita Celina Leão (PP).

Ovacionado durante seu discurso em cerimônia no auditório da Câmara Legislativa do DF (CLDF), ele lembrou das dificuldades durante a pandemia e destacou a necessidade de gerar mais empregos e ampliar programas sociais para o Distrito Federal.

No discurso reforçou que o GDF precisa gerar renda e desenvolvimento. “Precisamos gerar, cada vez mais, uma educação de qualidade, que tem que ser exemplo. Precisamos atuar em diversas áreas, mas, em especial, cuidar daqueles que mais precisam”, relatou o emedebista.

Emocionado, dispensou o discurso escrito e fez questão de agradecer a parceria com o ex-vice-governador Paco Britto (Avante). “Foi um grande parceiro – honrou a Vice-Governadoria por quatro anos, sendo um excelente amigo – posso chamá-lo assim – meu amigo Paco Britto”, enalteceu Rocha.

Ele elencou também o compromisso assumido com a vice-governadora Celina Leão (PP). “Meu compromisso com Celina durante esses quatro anos será para melhorar a vida da população – lutando por mais saúde, educação de qualidade, segurança e tudo aquilo que a população espera”, salientou o chefe do Buriti.

O chefe do Buriti ratificou a necessidade de a população se conciliar, deixando de lado assimetrias políticas para que Brasília e todo o país possam enfrentar os problemas e crescer, respeitando a democracia. “Precisamos de paz e harmonia para enfrentar os reais problemas dessa sociedade: de miséria, desigualdade racial, desigualdade de gênero. Nós precisamos lutar para pacificar essa sociedade. O Brasil não aguenta mais guerras”, acentuou.

Ao final agradeceu aos 29 secretários de Estado – 20 integraram a primeira gestão e 9 são novos nomeados; aos presidentes de empresas; aos 33 administradores, 18 manterão os gestores e 15 serão comandadas por novos integrantes.