Empossada primeira presidência do Conselho Distrital de Promoção da Igualdade Racial

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Foto: Divulgação

 

 

Os certificados de posse foram assinados pelo secretário de Justiça e Cidadania (Sejus), Jaime Santana

 

 

Os integrantes do Conselho Distrital de Promoção da Igualdade Racial (CODIPIR) realizaram, nesta terça-feira (12), a 2ª reunião ordinária do colegiado. Na ocasião, o secretário de Justiça e Cidadania (Sejus), Jaime Santana, assinou os certificados de posse dos cargos de presidente e vice, assumidos pelo subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial (Subdhir/Sejus), Diego Moreno, e a representante da sociedade civil, a Yalorixá Ana de Òsún, respectivamente.

 

“O CODIPIR é uma instância de participação social e que busca assegurar os direitos da população negra, indígena e de comunidades tradicionais no DF. Agora, com a definição da primeira presidência avançamos mais um passo para o pleno funcionamento do conselho”, destacou Jaime Santana.

 

Além da instalação da presidência, a pauta da reunião incluiu o mapeamento dos terreiros do DF e o caso intolerância religiosa no terreiro de Ilê Axé Omò Orã Xaxará de Prata, em Planaltina, entre outros temas.

 

CODIPIR

Vinculado à Sejus, o conselho foi instituído pelo governador Ibaneis Rocha, por meio da Lei nº 6.789, de 14 de janeiro de 2021. O colegiado substituiu o Conselho de Defesa dos Direitos do Negro, com a proposta de fortalecer as políticas públicas voltadas à população negra, mas também de indígenas e povos tradicionais. Trata-se de um espaço democrático em que o poder público e a sociedade civil atuam em conjunto na formulação de projetos de combate ao racismo, de garantia de direitos, de cidadania e de justiça social, além de fiscalizar a implementação dessas ações.

 

O CODIPIR é composto por 22 membros, entre representantes do poder público e da sociedade civil. Eles foram empossados em novembro de 2021, em solenidade no Salão Nobre do Palácio do Buriti, com presença de autoridades e movimentos sociais atuantes nesta temática.

 

Os integrantes governamentais foram indicados pelas pastas responsáveis pelas áreas de Direitos Humanos, Igualdade Racial, Criança e Adolescente, Cultura e Economia Criativa, Esporte, Juventude, Educação, Saúde, Habitação, Mulheres e Segurança Pública.

 

A representação da sociedade civil foi definida por meio de processo seletivo, que convocou entidades, instituições, organizações não governamentais (ONGs), associações e outras que tenham atuação em prol da igualdade racial. São elas: Associação de Mulheres pela Equidade – AME, Movimento Negro Unificado – MNU/DF, Aliança de Negras e Negros Evangélicos do Brasil – ANNEB, Coletivo Yaa Asantewaa, Tinha Que Ser Preto Oficial, Fraternidade Universalista da Divina Luz Crística – FULDC, Conselho Regional de Serviço Social, Íléásé omi Iayó, Ilê Axê oyá Bagan, Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes – EDUCAFRO e Associação Maria de Nazaré.

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