Em três anos de atividade, a Secretaria de Atendimento à Comunidade do Distrito Federal (SEAC) realizou mais de 4,8 mil demandas de várias naturezas, como procura por trabalho, reivindicações na área da saúde, política fundiária, segurança, transporte e mobilidade entre tantas reinvindicações na maior parte de natureza social.
Nesse triênio, a SEAC que iniciou os trabalhos em 21 de janeiro, de 2019, se especializou na missão de aproximar o cidadão dos serviços oferecidos pelo governo. Esse formato é inovador na federação brasileira. A secretaria tem perfil transversal e se tornou um mecanismo para valorizar indivíduos e dar voz a sociedade.
“Avalio que cumprimos um papel sensível e nobre ao nos destinarmos a ouvir as pessoas na maior parte mais carentes e simples, que por nosso intermédio são orientadas e encaminhadas a respeito de seus direitos e expectativas”, analisa o secretário da SEAC, Severino Cajazeiras.
Os servidores que atuam na SEAC confidenciam que é gratificante ouvir e sanar dúvidas de cidadãos que chegam a secretaria muitas vezes com pouco conhecimento sobre como funcionam os serviços do GDF. Os mesmos profissionais afirmam que se empenham para auxiliar da melhor maneira, respeitados os limites jurídicos e legais.
No primeiro ano da SEAC, o maior número de atendimentos foi na área da saúde, com 742 processos, o equivalente a 28,2% do total. No mesmo período, a procura por empregos teve 498 registros, ou seja, 18%. A liderança de pedidos na área da saúde, como nas demais áreas, foi tratada sempre de forma institucional respeitando-se as regras da secretaria responsável por essa área, ressaltam os servidores da SEAC.
Os servidores sempre agem para dirimir dúvidas e aprimorar o conhecimento dos cidadãos para terem mais facilidade para acessar os variados serviços sociais do GDF. Em 2020 e 2021, o tema da procura por emprego manteve-se na liderança entre todas as demandas, mas com um percentual um pouco menor, no patamar de 20% do total de registros.
A SEAC também se empenha para o desenvolvimento de potencialidades locais, apoio às lideranças comunitárias para ações de associativismo e voluntariado, e à inclusão social, por meio de apoio a projetos solidários e comunitários, desenvolvimento de novas tecnologias sociais e de integração comunitária.