Eleições em Brasília: pagando caro para alcançar um mandato

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Por Josiel Ferreira
Brasília tem uma característica diferenciada nesta eleição de 2018.
Nas ruas largas de asfalto andam brotando minhocas raras, desconhecidas pela população, e candidatas a uma vaga às cadeiras da Câmara Federal e Distrital em troca de altas cifras.
Cristovam Buarque o senador do PPS, anda cavucando no asfalto e tirou para candidata deputada federal na mesma sigla Paula Belmont.
A candidata buscou apoio a peso de ouro com a deputada distrital Sandra Faraj (PR-DF), Jaqueline Silva (PTB-DF) também candidata a distrital e outros parlamentares da Câmara Legislativa, que tiveram votações expressivas nas eleições passadas.
Paula Belmont e a deputada Sandra Faraj
A pré-candidata a Câmara Federal, Paula Belmont, até há pouco morava em Londres com seu marido, que enfrenta problemas na Polícia Federal por envolvimento em precatórios.
A pré-candidata deixou Londres e desembarcou de paraquedas em “Ceilondres”, cidade satélite de Brasília.
A compra de apoio a peso de ouro coloca o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com lupa e promete cobrar com rigor as prestações de contas dos candidatos que vêm tentando burlar as normas impostas em Lei.
Resta saber se os apoiadores pagos a peso de ouro vão cumprir com o combinado. Já que tudo é feito de boca e bolso.

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