Eduardo Giannetti é novo imortal da Academia Brasileira de Letras

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O economista Eduardo Giannetti da Fonseca, de 64 anos, foi eleito nesta quinta-feira, 16, para a cadeira nº 2 da Academia Brasileira de Letras, vaga desde a morte de Tarcísio Padilha, em setembro do ano passado.

A eleição, que aconteceu de forma híbrida no Petit Trianon, sede da ABL no Rio de Janeiro, foi disputada pois teve dois escrutínios. No segundo,  Giannetti, finalmente, recebeu 18 dos 34 votos, inclusive, quantidade mínima para se eleger.

Foram 10 candidatos à vaga, mas seus principais concorrentes eram o escritor Gabriel Chalita e o advogado Sergio Bermudes.

A disputa acirrada também foi marcada por momentos de tensão, com declarações do editor e colecionador Pedro Corrêa do Lago (apoiador da eleição de Giannetti), no início da semana, a respeito de um suposto caso de assédio moral imposto por Chalita a um sobrinho.

Além de Gianetti: Sergio Bermudes, Gabriel Chalita, Samia Macedo, Antônio Helio da Silva, José Humberto da Silva Henriques, Eloi Angelos Guio D’Aracosia, Jeff Thomas, José William Vavruk, Joana Rodrigues e Alexandre Figueiredo estavam no páreo.

Currículo

Eduardo Giannetti nasceu em Belo Horizonte, no dia 23 de fevereiro de 1957. É economista, professor, autor e palestrante formado na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade  (FEA) e em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) ambas da Universidade  de São Paulo.

Possui doutorado em Economia pela Universidade de Cambridge (1987). Atualmente é professor da Ibmec Educacional. Foi também professor de economia do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), da FEA-USP (1988-1999) e da Universidade de Cambridge (1984-1987).

 

 

 

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