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Um dos leilões de áreas do pré-sal mais esperados teve dois revés. O primeiro é que nenhuma empresa de petróleo deu lance nos blocos das bacias de Camamu-Almada e Jacuípe. O motivo é que as áreas de concessões são questionadas na Justiça Federal da Bahia pelo Ministério Público Federal (MPF).
As áreas das duas bacias estão próximas a regiões de sensibilidade ambiental. E, segundo o MPF, os estudos de viabilidade ambiental realizados na área não foram suficientes para afastar os riscos da atividade exploratória.
O principal questionamento é quanto à proximidade dos blocos do Parque Marinho de Abrolhos, no sul da Bahia.
A 16ª Rodada de Licitações para vender áreas de pós-sal iniciou-se na manhã desta quinta-feira (10). Participam da disputa 17 petroleiras – entre elas a Petrobras e gigantes internacionais.
A contenda acontece em hotel 5 estrelas da Zona Oeste carioca. Estão em jogo a venda de blocos para exploração e produção de petróleo e gás.
Entre os blocos que mais chamam a atenção estão o de Campos, no Rio de Janeiro, e o de Santos, em São Paulo. Apesar de estarem fora da zona de pré-sal, a proximidade com a região deve atrair o interesse de muitas empresas.
Petrobras
A Petrobras está mudando o nome de várias termoelétricas, principalmente as que levam no nome menções a líderes da esquerda. Ela já manifestou desejo em se desfazer de algumas unidades, porém o modelo de venda ainda não foi definido.
O foco devem ser as que a estatal tem participação societária, mas a discussão deve ser expandida apenas em 2020.
