Dra. Lucilene e Ceilândia, um caso de amor pela saúde e pelo bem estar da população da região

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Administrador Marcelo Piauí e Drª Lucilene Florêncio/Foto: Victor Hugo Lemos

 

 

Por Josiel Ferreira

Em grande proporção, a saúde na cidade de Ceilândia tem sido destaque na rede do Governo do Distrito Federal devido ao trabalho reconhecido da superintendente da Saúde da Região Oeste, Dra. Lucilene Florêncio de Queiroz.

A Dra. Lucilene, considerada “mãe” para as lideranças de Ceilândia, participou ativamente da nova etapa do Hospital de Ceilândia.

Ela concedeu entrevista ao Tudo OK Notícas, nesta quinta-feira (21), e contou como é o desafio de trabalhar na coordenação da saúde na maior cidade do Distrito Federal. Além disso, pontuou a relação com Governo do Distrito Federal e suas respectivas secretarias, bem como a diferenciada interface com as lideranças locais da maior cidade do DF.

 

Tudo OK Notícias: Qual é o desafio de ser superintendente da Região Oeste do DF?

Dra. Lucilene: Aumentar o número de equipamentos públicos na Região Oeste e aumentar a acessibilidade.

Tudo OK Notícias: A senhora chegou após quatro anos de decadência da saúde, provocada pelos governos anteriores. Como você se sente realizando um sonho junto com o Governo do Distrito Federal, com a inauguração do Hospital de Ceilândia?

Dra. Lucilene: Estou muito feliz, realizada. Tive a oportunidade de conversar com o governador, e quando a gente é desafiada a gente cresce todos os dias. Ceilândia é uma gigante. E aqui a gente tem que fazer várias entregas.

Inclusive o tempo todo da vida, porque tem que abdicar de muitas coisas para poder fazer melhor pelos pacientes. É uma cidade populosa com grande vulnerabilidade e que as necessidades são urgentes. Então o gestor que estiver na região, que passa por aqui, ele tem que ter firmeza, segurança, técnica para que faça a entrega certa no momento certo para a pessoa certa.

Tudo OK Notícias: Hoje a senhora tem o carinho dos líderes comunitários que estão abraçando seu trabalho. Inclusive estão dizendo que a senhora é a mãe deles. Isso é bom e gratificante?

Dra. Lucilene:  Quando cheguei em Ceilândia, muitos ficaram me falando, ‘você vai ter dificuldade porque há muitas lideranças, há muitas correntes. Mas digo hoje, que não tenho família em Brasília, mas essas lideranças são minhas famílias, independente de ideais e de condições.

Temos uma relação de amigos. E eles têm em mim a confiança de que eu estarei fazendo e cuidando deles. Estou sempre explicando como é o processo de regulação. Não precisa que eles falem comigo para que as coisas aconteçam.

Eu quero que as coisas aconteçam naturalmente e eles vejam a diferença. Então, realmente é uma conquista, são pessoas que tem história na cidade Pôr do Sol, Sol Nascente e Ceilândia. Conseguiu unir essas pessoas em prol de um único objetivo que é cuidar e melhorar a saúde de Ceilândia.

A UPA trabalha integrada, com Unidades Básicas, em Brazlândia. Eu tenho um cuidado, um esmero tremendo com Brazlândia por conta de que são outras necessidades, a população é outra e tenho que fazer o melhor para cada um desses grupos de cidadãos. Passo o tempo inteiro pensando como melhorar. Mas, eu tenho uma excelente equipe, sem ela nada disso seria possível.

Trabalhamos, aqui, até de madrugadas. Já tem meses que estamos trabalhando [Hospital de Campanha de Ceilândia]  para essa entrega. Eu tenho o propósito de entregar uma obra funcionando. Com pacientes. E hoje inauguramos o hospital funcionando com 20 pacientes. Eu recebi todo o apoio das secretarias de Governo, de Mobilidade, Cidade, Comunidade, CEB, Caesb, Detran-DF, Vice-governadoria, Assessoria de Comunicação, Subsecretaria de Pessoas. Tudo, tudo me apoiou.

Tudo OK Notícias: Como é a parceria da Superintendência, Dra. Lucilene, com Marcelo Piauí?

Dra. Lucilene: Excelente. É um irmão que não tive. Temos uma relação muito grande de confiança, de lealdade. É uma pessoa incrível que eu tenho um grande amor e uma grande admiração. Onde quer que ele esteja essa admiração, essa lealdade vai sempre existir, o respeito.

Tudo OK Notícias: A senhora podeira deixar uma mensagem para a população neste momento de pandemia?

Dra. Lucilene: Não podemos esquecer que precisamos manter o isolamento, usar máscara, álcool em gel. Precisa entender que essas práticas não são eventuais. Elas têm que ser obrigatórias até a gente ter 70% da população brasileira, realmente, imunizada. Isso vai levar um tempo, mas esperamos que seja um tempo curto, para que estejamos todos imunizados. Crescemos, amadurecemos e aprendemos. Que não venham outras pandemias, mas se formos tensionados outra vez, já estaremos muito mais amadurecidos e prontos para enfrentar as dificuldades.

Galeria de Fotos:

Fotos: Renato Alves/Agência Brasília

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