Dois anos após impeachment, Dilma tenta voltar à política

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O PT formalizou neste domingo, 5, a candidatura da ex-presidente da República Dilma Rousseff ao Senado por Minas Gerais. A convenção do partido, em Belo Horizonte, lançou, ainda, a candidatura de Fermando Pimentel à reeleição como governador de Minas.

O evento foi marcado por críticas aos senadores tucanos Aécio Neves e Antonio Anastasia, candidato do PSDB ao governo de Minas Gerais. Também foi lida uma carta do ex-presidente Lula, preso na Lava jato, aos eleitores de Minas.

“Vamos combater aqui em Minas esse golpe, que tem dois de seus principais protagonistas aqui. Um que perdeu a eleição e outro que entregou o Governo de Minas falido para o Pimentel”, disse a ex-presidente. No final do discurso, gritou “Lula livre” junto com a militância.

“Aécio Neves está lançando um prato novo, meio diferente, que não tem muito a ver com a cozinha mineira nem é muito ecológico: o escondidinho de tucano. O povo mineiro não vai engolir essa receita indigesta”, diz Lula na carta. Aécio declarou, na última quinta, 2, que será candidato a deputado federal.

Impeachment

Dilma sofreu impeachment em agosto de 2016 por acusação de ter cometido crimes de responsabilidade, conhecidas como “pedaladas fiscais”. Apesar de ter perdido o mandato, ela não foi punida com a inabilitação para funções públicas. Com isso, ela pode se candidatar para cargos eletivos e também exercer outras funções na administração pública. (DP)

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