Da periferia de Ceilândia ao reconhecimento na CLDF: Valcides de Araújo é celebrado como Cidadão Honorário de Brasília por sua liderança e legado humanitário
Brasília o recebeu de braços abertos. O menino simples de Umarizal, que cresceu nas ruas empoeiradas de Ceilândia, tornou-se, com o tempo, um dos nomes mais respeitados e admirados do Distrito Federal.
Na Câmara Legislativa, sob aplausos e olhares de gratidão, Valcides de Araújo foi consagrado Cidadão Honorário de Brasília — um título que vai muito além do papel: é o reconhecimento de uma vida guiada pela fé, pelo trabalho e pelo amor ao próximo.
Cada passo de Valcides foi construído com tijolos de perseverança. Dos sonhos modestos à liderança de grandes instituições, ele ergueu sua história com o mesmo cuidado de quem planta e colhe com o coração.
À frente do Sesc-DF, sua marca é feita de humanidade e resultados. Onde há cultura, há o toque de sua visão. Onde há solidariedade, há o reflexo do seu compromisso. Onde há esperança, há o exemplo de quem acredita que servir é a mais nobre forma de liderar.
Na solenidade que marcou sua homenagem, o plenário da CLDF se encheu de emoção. Deputados, colegas e amigos relembraram a trajetória de um homem que não esqueceu suas origens — que leva consigo a lembrança dos pais, seu maior orgulho, e a força silenciosa da esposa, companheira de todas as batalhas.
O menino da periferia venceu. E, ao vencer, fez de sua própria caminhada um farol para tantos outros.
Valcides não conquistou apenas um título. Conquistou corações, construiu pontes e inspirou gerações.
Seu nome agora se une à história de Brasília — não apenas nas atas oficiais, mas na memória viva de quem acredita que o trabalho transforma, que a honestidade engrandece e que a fé sustenta.
Em tempos de pressa e descrença, a história de Valcides de Araújo é um lembrete suave e firme:
que o bem ainda floresce,
que a humildade ainda comove,
e que Brasília é, sim, feita por gente como ele — que transforma cada dia em uma colheita de propósito e gratidão.
Fotos: Wagner Carvalho/Sesc-DF
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