Ibaneis e Mayara acolhem estudantes após intercâmbio internacional

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A primeira edição da iniciativa levou mais de 100 alunos da rede pública para 17 semanas de imersão no Reino Unido. Para o próximo ano, a expectativa é ampliar, ofertando mais vagas em outros países. Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília
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Programa Pontes para o Mundo encerra primeira edição com 101 alunos beneficiados e expansão confirmada para 2026

 

O retorno dos estudantes ao Brasil marcou o encerramento da primeira edição do Pontes para o Mundo, programa de intercâmbio internacional criado pelo Governo do Distrito Federal (GDF). O último grupo, formado por 27 alunos e dois servidores da Secretaria de Educação (SEEDF), desembarcou no Aeroporto Internacional de Brasília após cerca de 17 semanas de imersão no Reino Unido. O governador Ibaneis Rocha e a primeira-dama Mayara Noronha Rocha participaram da recepção.

Visivelmente emocionado, Ibaneis destacou a transformação proporcionada pela iniciativa. “A emoção das famílias e desses adolescentes nos inspira a continuar com programas importantes como esse, que dão oportunidade aos jovens de conhecer o mundo e viver experiências que os engrandecem para o resto da vida”, afirmou. O governador também reforçou o compromisso com a continuidade do projeto: para 2026, já estão previstas 400 vagas e a expansão para outros países, com o objetivo de tornar o programa permanente.

Idealizadora e madrinha do Pontes para o Mundo, a primeira-dama Mayara Noronha Rocha ressaltou o caráter estratégico da internacionalização dos estudantes. “Hoje em dia não é mais luxo, é necessidade preparar nossos jovens para se relacionarem com profissionais do mundo. Esse programa abre portas para novas possibilidades, atrai conhecimento e tecnologia e projeta o Distrito Federal para além das nossas fronteiras”, disse.

A recepção marcou o sucesso da iniciativa, que levou 101 estudantes a instituições de ensino da Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte. Os participantes tiveram contato direto com práticas educacionais modernas, aprimoraram o inglês e vivenciaram uma rotina que combinou aulas, atividades culturais e visitas técnicas. Durante todo o intercâmbio, receberam acompanhamento socioemocional e suporte integral de transporte, alimentação e hospedagem.

Para a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, os resultados são visíveis. “Os meninos que estão desembarcando hoje não são os mesmos que embarcaram em setembro. Eles adquiriram autonomia, independência, autoestima e fluência na língua inglesa. Voltaram apaixonados pelo que viveram”, afirmou. Segundo ela, a experiência amplia horizontes e incentiva os estudantes a sonharem com novas oportunidades acadêmicas e profissionais.

Entre os jovens que retornaram, muitos relatam que o intercâmbio já representa uma mudança profunda em seus planos de vida. Felipe Berg, 16 anos, morador de Ceilândia, passou o período em Chester, na Inglaterra. Ele conta que o programa ampliou suas perspectivas. “Eu não tinha o inglês como segunda língua, estudava russo. Mas essa experiência me fez aprender e desenvolver o inglês de verdade. Acho que vai abrir portas para bolsas em universidades internacionais”, disse. Sua mãe, Ivonildes Botelho, destacou o amadurecimento do filho: “Ele não é mais a mesma pessoa. Esse projeto abriu asas para ele voar. Foi um sonho realizado.”

Hugo Gaudino, 17 anos, estudante do CEM Elefante Branco, viveu o intercâmbio em Warwickshire, também na Inglaterra. Para ele, a viagem consolidou um desejo antigo. “Mudou minha vida inteira. Foi uma experiência muito boa e sou muito grato. Pretendo cursar teatro musical fora do Brasil e, quem sabe, ajudar outros jovens como eu”, afirmou. Sua mãe, a professora Giselda da Silva, comemorou o crescimento do filho: “Eu treinei o Hugo para ser livre. Ele viveu experiências únicas e já quer voltar. Como mãe, eu quero que ele voe.”

Com o retorno do último grupo, o Pontes para o Mundo conclui uma primeira edição marcada por forte adesão, impacto emocional nas famílias e relatos de transformação pessoal. A expectativa agora é consolidar o programa como uma política pública duradoura, capaz de ampliar oportunidades para estudantes da rede pública e fortalecer a internacionalização da educação no Distrito Federal.

 

Com informações Agência Brasília

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