Histórias de Brasília: um pôr do sol literário na Casa de Chá do Senac

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Senac-DF celebra a memória da capital com o lançamento da série Histórias de Brasília, de João Carlos Amador e Nicolas Behr, em evento repleto de cultura, poesia e tradição na Casa de Chá

 

O Café-escola Senac Casa de Chá foi palco de mais um encontro memorável entre história e poesia. Sob o brilho suave do pôr do sol, o espaço acolheu o lançamento de novos volumes da série Histórias de Brasília, de João Carlos Amador, com destaque para o volume Mitos e Verdades, escrito em coautoria com Nicolas Behr.

Entre xícaras de café e páginas que exalam memória, autoridades e convidados prestigiaram a tarde de autógrafos, que contou com as presenças do presidente da Fecomércio-DF, José Aparecido Freire, da segunda-dama Lu Alckmin, e do diretor regional do Senac-DF, Vitor Corrêa.

Com linguagem leve e encantadora, os livros mergulham nas origens da capital, revelando mitos, crimes, curiosidades e personalidades que ajudaram a moldar Brasília. São obras que respiram o espírito da cidade e convidam o leitor a descobrir seus segredos.

Em entrevista ao Tudo Ok Notícias, Vitor Corrêa destacou a importância de preservar a memória da capital por meio da literatura:

“A editora Senac está muito ativa, lançando títulos que não apenas formam profissionais, mas também cidadãos conscientes de suas raízes. Este projeto ajuda a contar quem somos, de onde viemos e o que Brasília representa. Somos uma capital jovem, com 65 anos de história, e temos o privilégio de registrar e compartilhar essa trajetória com o país e o mundo.”

As publicações, segundo Corrêa, são verdadeiros livros de bolso da memória brasiliense, ideais para presentear, ensinar e inspirar.

O autor João Carlos Amador, emocionado, falou sobre o simbolismo de lançar suas obras justamente na Casa de Chá, cenário que ele tanto valoriza.

“Sempre fui curioso pela história de Brasília. Comecei há dez anos, nas redes sociais, contando pequenas histórias da cidade. Dessas postagens nasceram os livros. São narrativas curtas, que revelam desde mistérios e lendas urbanas até personagens pouco lembrados, mas essenciais — como Ernesto Silva, Atos Bulcão, Mariana Peretti e Nilson Nelson. São eles que deram vida aos nomes e lugares que compõem nossa Brasília.”

Amador relembrou ainda a parceria com o Senac, que potencializou a difusão de seu trabalho:

“Tive a sorte de encontrar o Senac e o diretor Vitor Corrêa, que acreditaram nesse projeto. Agora, as Histórias de Brasília ganharam alcance nacional, sob o selo da Editora Senac. É uma forma de fazer a cidade dialogar com o futuro sem perder o encanto do passado.”

Com o sol se despedindo por trás do Palácio da Alvorada, ficou no ar o sentimento de pertencimento e orgulho por uma cidade que, em cada rua, guarda um conto.
Na Casa de Chá, mais do que livros foram lançados — renovou-se o compromisso de Brasília com sua própria história.

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