Entre as prioridades, está a obra de adequação da BR-080. Total de investimentos para o Centro-Oeste é de 46,3 bilhões
Com a retomada de investimentos proposta pelo novo PAC, a infraestrutura de transportes do Distrito Federal será incrementada com projetos de construção e adequação de capacidade, como é o caso da BR-080/DF – via de ligação entre Taguatinga e Brazlândia, além de melhorias por meio de investimentos privados nas rodovias concedidas, como é o caso da BR-040/DF/GO/MG, que liga Brasília (DF) a Juiz de Fora (MG).
No total, serão R$ 400 milhões investidos nas intervenções elencadas pelo Governo Federal como prioridade para o Distrito Federal. Seguindo as diretrizes da gestão, todas elas devem considerar os impactos sociais e ambientais, além de garantir melhorias na malha viária e no nível dos serviços prestados. O Centro-Oeste como um todo contará com R$ 46,3 bilhões em investimentos públicos e privados.
“O programa é um pacto entre os entes federativos para impulsionarmos o desenvolvimento do país, com infraestrutura de qualidade e geração de emprego e renda. Investir na malha viária de qualidade também é fortalecer a economia e fomentar o bem-estar da população”, disse o ministro dos Transportes, Renan Filho.
As obras públicas e concessões à iniciativa privada em rodovias e ferrovias somam cerca de 300 empreendimentos e aproximadamente R$ 280 bilhões, sendo R$ 79 bilhões em recursos do Orçamento Geral da União e R$ 201 bilhões em investimentos privados.
Veja a lista de empreendimentos inclusos no novo PAC:
Rodovias
- Adequação da BR-080/DF
- Estudo para concessão da BR-040/060/153/DF/GO
- Investimentos da concessão da BR-040/DF/GO/MG – Brasília/DF – Juiz de Fora/MG
- Investimentos da concessão da BR-060/153/262/DF/GO/MG – Brasília/DF – Uberaba/MG
Planejamento
Lançado em 11 de agosto, o novo PAC veio para incrementar investimento, garantir infraestrutura econômica, social e urbana, melhorar a competitividade do país e gerar emprego e renda. No total, são estimados R$ 1,7 trilhão em investimentos públicos e privados, com cerca de 4 milhões de empregos gerados em todos os eixos do programa.