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Data celebra a diversidade humana e busca conscientizar sobre o autismo como uma variação neurológica
Neste domingo, 18 de julho, é celebrado o Dia Mundial do Orgulho Autista, uma data que visa quebrar preconceitos, destacar a importância do diagnóstico precoce e conscientizar a população de que o autismo não é uma doença, mas sim uma variação neurológica natural da diversidade humana. Inicialmente apoiada por grupos de pais, familiares e amigos de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), a data foi estabelecida em 18 de junho de 2005 pela Organização Americana Aspies for Freedom.
Essas variações neurológicas do autismo se manifestam de diferentes formas, afetando o pensamento, a interação social, os sentidos, a cognição e a comunicação. O diagnóstico precoce e adequado desempenha um papel fundamental no estímulo e desenvolvimento infantil nas áreas afetiva, cognitiva, motora, linguística, nas habilidades de vida diária e na socialização. O diagnóstico clínico é realizado por meio de observações do comportamento da criança, entrevistas com os pais e um acompanhamento contínuo de sua rotina e ações.
Além de ser um dia de conscientização e inclusão, é importante garantir o respeito e a vivência diária da diversidade e da inclusão social dos autistas como um direito humano. Essa garantia de direitos visa assegurar a justiça acessível a todos que possuem o diagnóstico, promovendo uma sociedade mais inclusiva e igualitária.
O Dia Mundial do Orgulho Autista nos convida a refletir sobre a importância do diagnóstico precoce, da inclusão social e da valorização das capacidades individuais das pessoas com autismo. É um momento para sensibilizar a sociedade e estimular o respeito, a aceitação e a compreensão das necessidades e potenciais dos autistas, contribuindo para a construção de uma sociedade mais inclusiva e acolhedora para todos.
