DF: Prisão a cada 2 horas por violência contra a mulher

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Divulgação

Ações de combate à violência doméstica no DF resultam em milhares de prisões; programas de proteção fortalecem a segurança feminina

 

 

O Distrito Federal registra uma prisão em flagrante por violência doméstica a cada duas horas, destacando a eficácia das ações de combate a esse crime na região. De janeiro a setembro de 2024, foram efetuadas 3.225 prisões, conforme levantamento da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF). Esse estudo aponta que a maioria das ocorrências ocorre nos fins de semana, especialmente no período noturno, e traz detalhes sobre o perfil das vítimas e dos agressores, informações cruciais para direcionar políticas públicas mais eficazes.

 

A vice-governadora Celina Leão reforça a importância de conhecer o perfil de vítimas e agressores para garantir a segurança e o direito das mulheres de viverem sem violência. “Com as ações e programas desenvolvidos pelo GDF, buscamos tornar nossa cidade mais segura para meninas e mulheres”, destacou. Já o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, enfatiza a prioridade do governo no enfrentamento do crime, utilizando estudos aprofundados para moldar as ações de proteção e redução dos casos.

 

A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, também ressalta o compromisso com uma sociedade mais justa e segura, por meio de iniciativas como a Casa da Mulher Brasileira, espaços Acolher e o Centro Especializado de Atendimento e Proteção à Mulher, que atendem as vítimas em várias regiões do DF. Programas de apoio financeiro, como o Aluguel Social e o Acolher Eles e Elas, que destina um salário mínimo para órfãos de feminicídio, também integram a rede de proteção.

 

Com foco na integralidade das ações, a SSP-DF reforça a importância da denúncia como um dos principais mecanismos de combate à violência. As vítimas podem buscar atendimento em delegacias especializadas e registrar denúncias por diferentes meios, inclusive online. Além disso, a SSP-DF disponibiliza canais de denúncia via telefone, e-mail e WhatsApp para facilitar o acesso das vítimas aos serviços de proteção e apoio.

 

Com informações Agência Brasília

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