Um momento de fraqueza, traduzido em um documento falsificado colocou o craque Ronaldinho Gaúcho atrás das grades. Ele tentou, mas não conseguiu escapar de continuar detido no Paraguai, juntamente com o irmão, Assis.
A juiza de plantão, Clara Diaz, da Justiça paraguaia, negou o pedido de prisão domiciliar, feito pelos advogados, e decretou, neste sábado (7), a prisão preventiva de seis meses de Ronaldinho Gaúcho e de seu irmão Assis.
Diaz acatou pedido do Ministério Público do Paraguai, que na quinta-feira (5), havia decidido não abrir processo formal contra o ex-jogador e seu irmão.
No entanto, após dois dias, houve a desconfiança de que Ronaldinho e Assis poderiam deixar o país e, tanto a juíza quanto o Ministério Público acolheram o pedido feito anteriormente pela Procuradoria Geral paraguaia.
Ronaldinho e Assis deixaram o Palácio da Justiça e voltaram para a Delegacia de Segurança Máxima, em Assunção.