Mandetta reduz o tom na tentativa de evitar sua demissão do cargo

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Mas o ministro fez prestação de contas durante coletiva para o caso de não estar nas próximas.

 

O ainda ministro da Saúde adotou uma atitude moderada, no fim da tarde desta terça (7), no Planalto, na tentativa de conservar o emprego. Mas, por via das dúvidas, deu aparência de prestação de contas à sua fala inicial, para o caso de ser demitido antes da próxima coletiva. Citou providências, mas entre elas não estavam a aquisição de respiradores e nem a instalação de mais UTIs no País. Nada, até agora. Um tom muito diferente da noite de segunda (6): ao perceber que ficaria e adrenalina nas alturas, Mandetta parece haver ligado o botãozinho do “exploda-se”.

Em geral gentil, o ortopedista Luiz Henrique Mandetta ignorou o pedido de Bolsonaro até para ouvir a conhecida infectologista Nise Yamaguchi.

Yamaguchi defende o uso de cloroquina contra o Covid19, mas Mandetta a despachou. Ela é uma das pessoas cotadas para o seu lugar.

Após encerrar o brevíssimo contato com Yamaguchi, Mandetta chegou ao ministério eufórico, tipo “daqui não saio, daqui ninguém me tira”.

Assessores espalharam versões criativas da conversa com Bolsonaro. A coletiva após 20h tinha perspectiva de entrar ao vivo no Jornal Nacional.(DP)

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