Desafios ambientais: O custo e os riscos do descarte irregular no Distrito Federal

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A necessidade urgente de mudança de comportamento para preservar o Meio Ambiente

 

 

Por que alguns cidadãos optam por despejar lixo, entulho e resíduos de construção civil em espaços públicos? A pergunta ganha relevância quando se observa o impacto financeiro nos cofres públicos do Distrito Federal, que enfrentam um custo anual alarmante de R$ 36 milhões para lidar com toneladas de resíduos descartados nas ruas. Em 2022, os gastos já atingiram a marca de R$ 42,5 milhões.

 

Para enfrentar essa problemática, o governo adotou políticas de conscientização e campanhas educativas, contando com iniciativas como o papa-entulho, destinado ao recolhimento de resíduos volumosos, móveis e materiais de construção civil, entre outros. A SLU, através do programa “De Cara Nova”, emerge como uma ferramenta valiosa na educação ambiental da comunidade.

 

O DF Legal, com ações de fiscalização e multas que variam de R$ 2.695 a R$ 26.959, atua como uma barreira contra o descarte irregular de resíduos sólidos. Além do impacto financeiro, o lixo nas áreas públicas gera consequências sérias, como alagamentos e a propagação de doenças pelo mosquito aedes aegypti.

População deve manter resíduos sólidos dentro de casa e ter atenção redobrada com descarte de lixo no local apropriado; interrupção no serviço ocorre devido ao ponto facultativo para os trabalhadores da limpeza urbana. Foto: Geovane Sampaio / Ascom SLU

 

 

Jogar resíduos volumosos em locais inadequados não só atrai animais peçonhentos, como escorpiões, mas também contribui para o acúmulo de água, aumentando os riscos à saúde pública. O GDF oferece diversas opções para uma gestão eficiente do lixo urbano, desde coletas convencionais e seletivas até o uso de equipamentos públicos.

 

Cabe a cada morador a responsabilidade de contribuir para a preservação ambiental, cuidando de sua rua, sua cidade e, por consequência, do meio ambiente como um todo. A mudança de comportamento é crucial para garantir um futuro sustentável.

 

Com informações Agência Brasília

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