Após protestos, governo do AM flexibiliza restrições

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O governador do Amazonas, Wilson Lima, decidiu autorizar a reabertura do comércio não essencial a partir de segunda-feira (28).

Lima decidiu voltar atrás na decisão, na noite deste sábado (26), após diversas manifestações pela capital exigirem a suspensão do decreto que proibia abertura das atividades por 15 dias.

Ele se reuniu, de 22h às 2h, com representantes do comércio e deputados no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC). Empresários e comerciantes ficaram revoltados com a proibição de funcionamento neste fim de ano, já que a época é uma das rentáveis do ano.

O que muda a partir de segunda-feira (28):

  • estabelecimentos comerciais poderão abrir de 8h às 16h, de segunda a sexta-feira. Nos fins de semana, eles devem operar apenas por delivery ou drive-thru;
  • shoppings da capital devem funcionar de 12h às 20h, de segunda a sexta. Nos fins de semana, também devem operar apenas por delivery ou drive-thru;
  • bares, restaurantes, lanchonetes, lojas de conveniência e flutuantes na modalidade restaurante devem funcionar pelo período de 6h diárias, somente até às 22h;
  • flutuantes estão proibidos de funcionar para locação;
  • realização de festas e eventos, tanto em espaços públicos quanto privados, permanecem proibidos.

Conforme Lima, mais detalhes sobre a flexibilização devem ser definidos neste domingo (27), e publicados no Diário Oficial. O governador ressaltou que empresários e comerciantes também devem auxiliar na fiscalização do cumprimento de medidas de segurança contra a Covid.

“Pra evitar aglomeração no transporte público, terão máscaras disponíveis, além de álcool em gel. Dentro dos estabelecimentos comerciais foi reforçada a necessidade de ter apenas 50% de pessoas da capacidade, apoio médico para os funcionários que pegarem Covid-19 durante o vínculo trabalhista. Os membros dessas associações irão participar das fiscalizações na nossa CIF”, disse.

Ainda segundo o governador, empresários devem disponibilizar estruturas, como caminhão, para recolhimento de equipamentos que forem apreendidos em eventos e festas clandestinas. Eles também devem auxiliar o governo nas inserções comerciais em emissoras de TV pra fazer o trabalho de conscientização sobre as normas de segurança.

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