Delegado federal será relator da reforma da Previdência na CCJ da Câmara

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Agora, a comissão tem como dar andamento aos trabalhos do trâmite da importante matéria para economia do país, com os ânimos controlados na relação entre o Executivo e o Legislativo

Por Maurício Nogueira
O deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) será o relator da reforma previdenciária na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.
O presidente da CCJ, Felipe Francischini (PSL-PR), fez o anunciou non final da tarde desta quinta-feira (28). O ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil), a líder do governo na Câmara, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), e o líder do PSL, Delegado Waldir (GO), participaram da reunião que aconteceu horas antes do comunicado.
O nome de Marcelo, que é delegado da Polícia Federal, resultou do entendimento entre as lideranças do governo. Segundo o ministro Onyx foi uma “uma busca criteriosa”, pelo escolhido.  Marcelo Freitas é deputado de primeiro mandato.
Ãnimos serenados
Conforme Francischini, o critério para a definição do parlamentar foi a critério técnico.  O presidente da CCJ fez questão de destacar que se trata de doutor em direito. E, portanto, também disse que de conhecimento jurídico terá de sobra.

“Desde ontem houve um grande entendimento com Rodrigo Maia e com os líderes da Câmara de que daremos total prioridade para a tramitação da reforma. Agora, com certeza, os ânimos estão acalmados com o trabalho muito eficiente da nossa equipe política e econômica”, afirmou Francischini, durante entrevista coletiva.

O parlamentar destacou que, na próxima quarta-feira (03), o ministro da Economia, Paulo Guedes, comparecerá na CCJ para fazer uma apresentação aos deputados e esclarecer dúvidas sobre o texto da reforma. A falta de um relator para a matéria foi o motivo do cancelamento da ida de Guedes à comissão no primeiro convite.

Perfil

Marcelo Freitas é delegado da Polícia Federal, atuando em Montes Claros (MG). Foi responsável pela prisão do ex-prefeito da cidade Ruy Muniz em 2016. Teve 58.176 votos válidos nas urnas. É seu primeiro mandato. Tinha patrimônio declarado de R$ 1.362.047,54 no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ao se candidatar.

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