Delação de Tiago Cedraz Oliveira sob a lupa de Fachin

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Tiago Cedraz Oliveira e o pai, Aroldo Cedraz, são suspeitos de receber propina da UTC entre 2012 2 2014, por suposto favorecimento àa empreiteira em processos de relativos à licitação da Usina Angra 3.

 

O relator da Lava Jato, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, tem sob sua lupa o acordo de delação do advogado Tiago Cedraz Oliveira com o Ministério Público Federal. Pode ser homologado ou não.

O que se teme é a homologação da importante peça jurídica. Nada mais, nada menos, por meio do advogado a Lava Jato poderá mergulhar para dentro do Tribunal de Contas da União (TCU).

O delator é filho de Aroldo Cedraz, ministro da Corte, e que, claro, tem acesso direto a outros ministros do Tribunal. Sobre ambos, uma pesada acusação de ter recebido propina da empreiteira UTC entre 2012 e 2014, em troca de suposto favorecimento à empresa em processos relacionados à licitação da Usina Angra 3, em análise no tribunal de contas.

Denúncia da Procuradoria Geral da República sustenta que Aroldo teria recebido pagamentos mensais no valor de R$ 50 mil, mais um de R$ 1 milhão, repassando parte dos valores para o ministro Aroldo Cedraz.

Aroldo teria atuado, de acordo com o MPF, para atrasar o julgamento, com manobras como pedidos de vista, também conhecido tráfico de influência. Para o advogado Luiz Henrique Machado, defensor de Aroldo, a denúncia da PGR “não aponta fato que possa levantar qualquer suspeita” contra o ministro.

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