Delaçã premiada com Mauro Cid é avaliada na CPMI dos Atos Golpistas

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Possibilidade de delação premiada é considerada pela relatora Eliziane Gama na CPMI dos atos golpistas

 

 

 

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga Atos Golpistas demonstra estar aberta a explorar a opção de firmar um acordo de delação premiada com Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. A relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama, abordou esse ponto em uma entrevista ao Jornal da CBN.

 

Segundo Eliziane Gama, a perspectiva de adotar esse instrumento legal, a delação premiada, em uma CPMI é algo relativamente novo, uma vez que essa medida nunca foi empregada anteriormente no contexto de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito. No entanto, as circunstâncias em torno do caso de Mauro Cid, cuja participação é relevante para a investigação dos Atos Golpistas, tornam a possibilidade de delação um caminho a ser considerado.

 

A relatora ressalta que, embora seja uma ferramenta pouco explorada nesse cenário, há condições e argumentos sólidos para que a delação premiada seja utilizada na busca por esclarecimentos e evidências relevantes para a CPMI. A decisão de empregar esse instrumento ou não será tomada dentro dos parâmetros legais e com pleno comprometimento com a transparência e a justiça.

 

Nesse contexto de investigação sensível e complexa, a perspectiva de uma delação premiada traz à tona a dinâmica entre os interesses de esclarecimento da verdade e as ferramentas legais disponíveis para alcançar esse objetivo. A CPMI dos Atos Golpistas permanece como um palco de análises e decisões importantes, com o foco na busca pela verdade e pela responsabilidade.

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