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Ex-presidente coloca movimentação bancária à disposição da Justiça após acusações de venda ilegal de joias recebidas durante seu mandato
Após mais de 12 horas de silêncio, a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro se pronunciou em relação à operação da Polícia Federal que investiga a venda ilegal de joias recebidas por Bolsonaro de delegações estrangeiras durante seu mandato. O ex-presidente negou veementemente qualquer envolvimento em desvios de bens públicos e assegurou que está disposto a fornecer detalhes de sua movimentação bancária às autoridades judiciais.
A declaração enfatizou que Jair Bolsonaro jamais se apropriou indevidamente de recursos públicos ou desviou bens pertencentes ao Estado. Ele expressou sua disposição em colaborar plenamente com as investigações, oferecendo total transparência sobre suas atividades financeiras.
As alegações contra o ex-presidente dizem respeito à venda supostamente ilegal de joias que foram presenteadas a Bolsonaro por delegações estrangeiras durante seu período no cargo. A operação da Polícia Federal visa apurar a extensão desse esquema, estimando que os envolvidos tenham lucrado mais de R$ 1 milhão com as atividades suspeitas.
Enquanto as investigações prosseguem, a defesa de Bolsonaro busca esclarecer os fatos e demonstrar a cooperação do ex-presidente com as autoridades. A disponibilização da movimentação bancária visa reforçar a transparência nas ações de Bolsonaro e estabelecer a verdade nos desdobramentos desse caso em questão.
