Cultura FM seleciona voluntários

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Por Alexandre Freire

 

A Cultura FM vai selecionar pessoas físicas interessadas em prestar serviço voluntário na produção de programas radiofônicos. Edital publicado nesta sexta-feira (2.7), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), convida candidatos a responder ao chamamento público para firmar com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) termo de adesão.

 

Os projetos de conteúdo para a 100.9, com entre cinco a 10 minutos de duração (como uma amostra apenas para avaliação), devem ser entregues gravados em mídia digital ou por link na internet entre 5 e 19 deste mês. O resultado provisório está previsto para 2 de agosto, com selecionados tendo entre 9 e 13 daquele mês para assinar com a rádio.

Ouça a Rádio Cultura FM (Play)

As pessoas selecionadas não serão remuneradas pela produção, apresentação ou transmissão do programa, nem por custos referentes a transporte, alimentação ou outros valores indiretos relativos à produção e à execução dos programas.

 

Confira o edital

Edital 15

 

“Esse edital é uma das possibilidades de ampliar a diversidade da programação da rádio Cultura. A outra maneira é por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC)”, explica o diretor da emissora pública, Walter Silveira, em referência à rubrica que o FAC dedica a esse fim. “Nós queremos aproveitar o máximo das propostas para composição de uma grade plural”, adianta.

 

DIVERSIDADE É A TÔNICA

Walter, diretor da Rádio Cultura

 

As propostas serão avaliadas, segundo o edital, com base na valorização da diversidade cultural, na promoção da acessibilidade e na inclusão social e levará em conta objetivos da Lei Orgânica da Cultura (LOC, Lei Complementar nº 934, de 2017), que devem ser os eixos dos programas da Cultura FM.

 

A pontuação das propostas tem como critérios a promoção dos direitos humanos, o combate a desigualdades e discriminações de qualquer natureza, a defesa da igualdade étnico-racial, com respeito e valorização das expressões culturais de povos e comunidades tradicionais, a visibilidade para grupos socialmente vulneráveis e leva em conta pautas que promovam a diversidade cultural.

 

São bem-vindas as discussões de gênero, o incentivo à integração dos interesses econômicos e culturais e o estímulo ao desenvolvimento da economia criativa. Outros dois pontos considerados importantes são a originalidade das propostas e a valorização da produção artística e cultural de todas as Regiões Administrativas do DF.

 

Silveira diz que “a moçada do DF ouve a nossa rádio pelo fato de trazermos uma programação musical alternativa, buscando valorizar a cultura do DF”. O cardápio contempla hip hop, samba, choro, rock, blues, reggae, música de raiz negra e caipira. “A transmissão via web ampliou nossa audiência jovem. Hoje, dentro do projeto de revitalização da rádio, atingimos todo o quadrilátero e entorno”, informa.

 

“A rádio que toca Brasília”, como apregoa uma das assinaturas da emissora, aposta no binômio informação de qualidade e programação plural para ganhar espaço da concorrência. “Queremos ocupar um lugar de destaque, totalmente identificado com a diversidade cultural do DF”. Para isso, entende ele, a colaboração do público é estratégica.

 

Assessoria de Comunicação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Ascom/Secec)

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