A ausência de um banco de sangue em Luziânia força moradores a buscar atendimento em outras cidades, expondo a precariedade do sistema de saúde local
Luziânia enfrenta uma crise de saúde que afeta diretamente seus moradores: a falta de um banco de sangue. Em conversa recente, Wener Oliveira relatou ao candidato a prefeito, Waltinho, a urgência de se ter um banco de sangue na cidade, afirmando que a situação atual força os moradores a buscar esse recurso em Goiânia, Anápolis e Brasília.
O candidato bolsonarista questionou Oliveira sobre sua experiência pessoal com a falta de estrutura na cidade. Oliveira não hesitou em compartilhar uma situação dolorosa: “Já tivemos a necessidade de socorrer um ente da família e, no momento da tragédia, Luziânia não tinha estrutura. Tivemos que ir a Brasília, o que foi extremamente difícil para uma família humilde como a nossa. Tivemos que faltar ao trabalho e enfrentar uma longa viagem para uma doação de sangue, algo que poderia ter sido resolvido aqui.”
Waltinho expressou sua preocupação com a situação e prometeu que, se eleito, faria do banco de sangue uma prioridade. “Escutando tudo isso, temos a certeza de que, se houvesse um banco de sangue em Luziânia, muitas vidas poderiam ter sido salvas”, disse ele.
Quando perguntado sobre suas ações para implementar o banco de sangue, Waltinho revelou seus planos: “O banco de sangue será prioridade na nossa gestão. Já entrei em contato com senadores e deputados do PL para garantir a verba necessária. A partir de primeiro de janeiro, lutarei para que o banco de sangue seja uma realidade em Luziânia. Dinheiro há, o que falta é gestão. Vamos garantir que as prioridades de Luziânia sejam atendidas. Confie em mim, faremos uma Luziânia melhor”, concluiu o candidato bolsonarista.
A promessa de Waltinho reflete uma necessidade premente na cidade, e a implementação de um banco de sangue poderia ser um avanço significativo para a saúde local.