Cresce número de lançamentos e vendas de imóveis e setor deve ter melhor ano em uma década

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No DF, construtoras vivem momento de expansão e novos empreendimentos, mesmo com o segundo ano de pandemia

 

 

 

O ano de 2021 deve ser o melhor da última década para o setor imobiliário. Nos primeiros nove meses do ano, houve um crescimento de 37,6% nos lançamentos e 22,5% nas vendas de imóveis.

 

Os dados são do estudo Indicadores Imobiliários Nacionais do 3º trimestre de 2021, divulgados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional), em parceria com a Brain Inteligência Estratégica.

 

Foram 171 mil unidades novas lançadas e 187,9 mil imóveis vendidos de janeiro a setembro deste ano, num cenário muito positivo para o setor, mesmo com a alta de mais de 27% no custo de materiais e equipamentos da construção civil.

 

“Os números reforçam o que foi dito desde o ano passado, que o mercado só tende a crescer”, apontou o presidente da CBIC, José Carlos Martins, durante a divulgação da pesquisa, que foi realizada em 162 municípios, sendo 20 capitais, de Norte a Sul do país.

 

Lançamento e vendas no DF

Na capital do país, o cenário nacional também se repete. Com canteiros de obras espalhados em diversos bairros, a construção civil tem visto um momento de aquecimento econômico, mesmo com a pandemia.

 

É o caso da construtora Lotus, que lançou só este ano 3 empreendimentos novos e já chega a 8 empreendimentos no portfólio de lançamentos e entregas desde que foi lançada, em 2018.

 

“O mercado imobiliário está em amplo crescimento e aquecido no DF. Nós não

tiramos o olho do mercado e mantivemos as atividades, seguindo protocolos de

 

segurança, durante toda a pandemia, gerando empregos e prontos para começar o próximo ano”, explica um dos proprietários da Lotus, Ruy Hernandez.

 

A estimativa dos especialistas é que o valor geral de vendas do setor imobiliário, em todo o país, deve chegar a R$ 99 bilhões neste ano. O montante é 12,5% maior que o registrado no ano passado.

 

“A construção civil tem sido o carro-chefe na cadeia de negócios e acreditamos que a expectativa é ainda melhor para os próximos anos”, acrescenta outro proprietário da Lotus, Luiz Felipe Hernandez lembrando que, em 2022, a

construtora entregará à Brasília o Lotus Prime. “Será um empreendimento com

4.400 metros quadrados de área construída e dois pavimentos comerciais”, destaca Hernandez ressaltando que o projeto do Prime “possui o que há de mais atual em arquitetura, tecnologia e sustentabilidade”.

 

Entre os últimos lançamentos da construtora também está o residencial Haya, no Noroeste. No local, a empresa repete o padrão de qualidade, exclusividade e arquitetura autoral que já é marca do negócio.

 

 

Novo capítulo na construção civil

 

A Lotus vem se destacando no mercado de Brasília por oferecer um novo capítulo para a construção civil. Além dos lançamentos imobiliários sem financiamento bancário para todas as fases, a empresa é referência pelo investimento em ESG.

A sigla, em inglês, significa “Environmental, Social and Corporate Governance”, e se

refere às melhores práticas ambientais, sociais e de governança.

 

Para mostrar que investe em práticas ESG, uma empresa precisa ter iniciativas para proteger os recursos naturais, reduzir a emissão de poluentes e impactar positivamente o meio ambiente ao mesmo tempo em que entrega benefícios para a sociedade.

 

“A Lotus comprova essas práticas e trabalha diariamente para implementar condutas e padrões que alinhem lucro, qualidade de vida para todos e completa transparência nos negócios. Para nós, é possível construir e vender imóveis em um ambiente mais global e social, ético, íntegro e ambientalmente sustentável”, finaliza Ruy Hernandez.

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