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CPI suspeita que Ernesto Araújo tenha atuado para favorecer produtor de cloroquina

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Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva do ex-ministro das Relações Exteriores. O objetivo é obter explicações sobre a condução da diplomacia brasileira durante a crise sanitária provocada pela covid-19. A Comissão Parlamentar de Inquérito investiga ações do governo federal no enfrentamento da pandemia e aplicação de recursos da União transferidos para estados, Distrito Federal e municípios para essa finalidade. A reunião acontece no formato semipresencial por decisão do presidente do Senado Federal. Em sua apresentação inicial, o ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, afirma que 30 milhões de doses de vacinas estavam disponíveis ao fim de sua gestão no Itamaraty, assim como insumos para a produção de mais 30 milhões. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

 

A CPI da Covid, a partir de documentos entregues pelo Itamaraty, suspeita que o chanceler Ernesto Araújo tenha agido para beneficiar a EMS

“Além de mobilizar a diplomacia brasileira mundo afora para conseguir matéria-prima para a produção de hidroxicloroquina, Ernesto Araújo pode ter atuado para favorecer a farmacêutica EMS, do empresário Carlos Sanchez”, diz a Crusoé.

“É o que suspeitam integrantes da CPI da Covid.Em 3 de abril de 2020, em meio às restrições de exportações de insumos médicos pela Índia, o então chanceler – agora oficialmente investigado pela comissão – enviou carta para seu homólogo indiano, Subrahmanyam Jaishankar, solicitando a liberação de uma carga adquirida pela empresa contendo meia tonelada de insumos para produzir cloroquina. O documento era secreto e teve seu sigilo levantado por decisão da CPI, que investiga a EMS.”

 

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