Como resposta a uma decisão da ministra Cármen Lúcia, a CPI da Covid negou neste sábado o suposto vazamento de dados fiscais do deputado Ricardo Barros, líder do governo na Câmara.
“Por ora, prestaram-se informações mais que suficientes para se rechaçar de forma peremptória a infundada alegação do impetrante de que a comissão parlamentar de inquérito tenha desacatado a decisão adotada e violado seu sigilo de dados”, diz a Advocacia do Senado. Federal.
A comissão, de acordo com documento obtido pela CNN Brasil, afirmou ainda que Barros promove “defesa frenética, desleal e imbuída de má-fé” ao declarar, “sem qualquer indício de prova”, que os dados sigilosos tenham sido vazados.
O deputado afirma ter sido procurado por um jornalista que teria tido acesso a informações obtidas por meio de relatório de inteligência do Coaf. O documento é listado como sigiloso pela comissão.