Coronel Feitosa investigado por fraude e extorsão é solto

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O coronel da Polícia Militar suspeito de extorsão e de fraudar licitações, Francisco Eronildo Feitosa, foi solto. Preso desde novembro do ano passado, o coronel estava detido no 19ª Batalhão, a Papudinha. A decisão foi tomada após uma audiência do processo contra Feitosa, na última quinta (25).

Na última sexta (26), a Polícia Militar havia concedido ao militar a aposentadoria com o salário integral de R$ 17,6 mil. O coronel passou para a reserva remunerada “a pedido” e por ter mais de 30 anos de serviço, segundo publicação no Diário Oficial do DF.

O coronel foi preso pela operação Mamon, deflagrada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) deflagrar – por meio das Promotorias de Justiça Militar, do Centro de Informações e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

A operação visava desbaratar um grupo criminoso acusado de praticar crime de concussão, ou seja, extorsão. O grupo exigia dinheiro para liberar valores devidos pela PM pelos serviços prestados pelos empresários, no âmbito do Departamento de Logística e Finanças da PM.

Em 2012, Feitosa foi acusado de atentado violento ao pudor por supostamente molestar duas mulheres em um bar em Vicente Pires. Em 2014, ele teria sido encontrado com sinais de embriaguez, desmaiado em uma viatura oficial, com uma arma fora do coldre, em um posto de gasolina de Águas Claras. O militar teve que ser levado para casa por dois outros policias. DP

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