Consumo exagerado de açúcar pode gerar vício comparado ao uso de drogas

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Nos momentos de ansiedade e incerteza, como o que vivemos nos últimos tempos, muitas pessoas recorrem ao açúcar para fazer o papel de calmante ou de apoio para superar outras faltas trazidas pelo distanciamento social.

Mas os especialistas lembram que o excesso de açúcar não é bom para o organismo, além de causar uma espécie de dependência na pessoa.

O psiquiatra Arthur H. Danila, coordenador do Programa de Mudança de Hábito e Estilo de Vida do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da USP), explica que ingerir açúcar por impulso incentiva a pessoa a comer mais do que o necessário.

“Alimentos ricos em açúcar ou gordura, podem desencadear fortemente esses sistemas de recompensa, estimulando a ingestão alimentar além das necessidades energéticas.”

O nutrólogo do Hospital Moriah Marcelo Cassio de Souza conta que essas sensações de prazer e conforto são comuns pela ingestão do doce.

“Dá um pico de glicemia que sobrecarrega o pâncreas, mas é prazeroso. O cérebro se sente satisfeito. Mas, essa sensação de prazer é rápida. Em seguida, a pessoa tem uma certa depressão. Aí come de novo para ter a sensação boa novamente. A caloria que vem é bem maior do que a necessária para viver”, explica o médico.

O psiquiatra Arthur H. Danila, coordenador do Programa de Mudança de Hábito e Estilo de Vida do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da USP), explica que ingerir açúcar por impulso incentiva a pessoa a comer mais do que o necessário.

“Alimentos ricos em açúcar ou gordura, podem desencadear fortemente esses sistemas de recompensa, estimulando a ingestão alimentar além das necessidades energéticas.”

O nutrólogo do Hospital Moriah Marcelo Cassio de Souza conta que essas sensações de prazer e conforto são comuns pela ingestão do doce.

“Dá um pico de glicemia que sobrecarrega o pâncreas, mas é prazeroso. O cérebro se sente satisfeito. Mas, essa sensação de prazer é rápida. Em seguida, a pessoa tem uma certa depressão. Aí come de novo para ter a sensação boa novamente. A caloria que vem é bem maior do que a necessária para viver”, explica o médico.

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