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A presidente do Sindsaúde da Paraíba, Wanda Celi, está sendo acusada de utilizar um grupo de WhatsApp para induzir sindicalizados ao erro, com o objetivo de obrigá-los a contratar um escritório de advocacia de sua preferência. Segundo relatos, a dirigente estaria afirmando que aqueles que não aceitarem a contratação do advogado indicado por ela deverão assinar uma renúncia ao direito conquistado pelo sindicato em uma ação coletiva.
Tal prática é considerada uma forma de coação, prevista no Código Penal Brasileiro como crime passível de detenção. A liberdade de escolha do trabalhador deve ser respeitada, sendo ilegal qualquer tipo de pressão para forçar a adesão a serviços específicos, especialmente quando há benefícios judiciais em jogo.
O caso gera preocupação entre os filiados, que agora buscam esclarecer a situação e garantir que seus direitos sejam preservados sem interferências indevidas. A denúncia levanta questionamentos sobre a conduta da gestão sindical e reforça a importância da transparência e da legalidade nas ações em defesa dos trabalhadores.
