Chiquinho Brazão pede prisão domiciliar; PGR contesta

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Foto: Reprodução

Chiquinho Brazão pede prisão domiciliar por problemas cardíacos, mas PGR rebate

 

 

A defesa do deputado federal Chiquinho Brazão argumentou problemas cardíacos para solicitar sua transferência para prisão domiciliar. Segundo os advogados, o parlamentar necessita de intervenção cirúrgica urgente, mas a Procuradoria-Geral da República (PGR) contestou o pedido.

Tanto a PGR quanto o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), consideraram um laudo médico emitido pela equipe da Penitenciária Federal de Campo Grande. O documento aponta a necessidade de acompanhamento médico adequado e alerta sobre a “possibilidade de mal súbito e alto risco de morte” caso não seja tratado.

Preso desde março de 2024, Chiquinho Brazão é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorrido em 2018. Também estão presos seu irmão, Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), e o ex-chefe da Polícia Civil Rivaldo Barbosa. A acusação foi baseada nos depoimentos de Ronnie Lessa, executor dos disparos, que cumpre pena de 78 anos, e de Élcio Queiroz, condenado a 59 anos de prisão.

Além do processo criminal, Brazão enfrenta um processo de cassação na Câmara dos Deputados. Após o Conselho de Ética aprovar o pedido de cassação e a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) rejeitar o recurso da defesa, o processo encontra-se parado no plenário, sem previsão para votação.

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