Cerco se fecha contra Crivella com quebra de sigilo de celulares, tablet e computador

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O Ministério Público do Rio de Janeiro pediu à Justiça a quebra do sigilo telefônico e telemático de celulares, um tablet e um computador apreendidos no apartamento do prefeito afastado do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella.

Os procuradores dizem que Crivella “tem atuado de forma a obstruir, sorrateiramente, o acesso a provas, inclusive por meio de expedientes maliciosos.

Para o MP, segundo informa o G1, há “indícios suficientes indicando que Crivella se valeu de informações privilegiadas, obtidas de forma criminosa” da segunda fase da Operação Hades, em 10 de setembro.

Imagens das câmeras da portaria do condomínio mostram Crivella voltando para sua residência poucos minutos antes da chegada das equipes policiais, “tendo passado a noite em endereço ainda não revelado”.

“Para surpresa de todos, em cerca de apenas 5 ou 10 minutos, dois advogados chegaram, o que indica que ambos já estavam ‘a postos’ nas imediações da casa de seu cliente e prontos para atendê-lo, circunstância deveras inusitada, dado o horário em que foram acionados”, escreveram os promotores.

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