Cármen Lúcia assegura silêncio a presidente do FIB Bank na CPI

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A ministra do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, deferiu pedido da defesa do presidente do FIB Bank, Roberto Pereira Ramos Júnior, para que ele possa ficar em silêncio durante o depoimento e hoje à CPI da Covid. O executivo foi convocado para explicar a fiança dada à Precisa Medicamentos no contrato com o Ministério da Saúde para a venda da Covaxin.

O contrato acabou cancelado depois do avanço das investigações deflagradas pela denúncia do deputado Luís Miranda.

A ministra do Supremo deferiu parcialmente o pedido de liminar, mas garantiu a Ramos Júnior o “ser assistido por seu advogado e com ele se comunicar pessoal e reservadamente”, e “não ser obrigado a produzir prova contra si mesmo, podendo manter-se em silêncio e não ser obrigado a responder às perguntas que possam lhe incriminar”.

“Sendo-lhe, contudo, vedado faltar com a verdade relativamente a todos os demais questionamentos não inseridos nem contidos nesta cláusula”, escreveu Cármen.

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