O juiz do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), Marcello Rubioli, afirmou, na decisão em que autorizou a quebra de sigilos bancário e fiscal de Carlos Bolsonaro, que o vereador é citado pelo MP-RJ como “chefe da organização [criminosa]”, publicou o UOL.
O magistrado diz que há “indícios rotundos de atividade criminosa em regime organizado”.
A 3ª Procuradoria de Investigação Penal apura a possível prática de rachadinha e da nomeação de funcionários fantasmas no gabinete de Carlos na Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
O MP-RJ pediu a quebra de sigilo no dia 5 de maio e o juiz autorizou, no dia 24 de maio.
“Carlos Nantes é citado diretamente como o chefe da organização, até porque o mesmo efetua as nomeações dos cargos e funções comissionadas do gabinete”, escreveu Marcello Rubioli.