Seis candidatos ao GDF criticam a gestão do BRB e tiro saiu pela culatra
Infelizmente, as campanhas ao governo do Distrito Federal sempre foram marcadas pela ausência de discussões mais elevadas sobre os grandes problemas da capital federal.
Salvo exceções, os concorrentes gastam a maior parte do tempo atacando uns aos outros, num festival recheado de palavras de baixo calão – sobra ainda espaço para rompantes de demagogia e promessas inexequíveis, assim foi o debate promovido pelo jornal Correio Braziliense e a TV Brasília, de propriedade do candidato Paulo Octávio.
O emedebista Ibaneis Rocha não participou do debate devido à agenda – não perdeu nada.
Os postulantes ao Governo do Distrito Federal, durante o primeiro bloco do debate, se mostraram adversários declarados ao atual chefe do Executivo Ibaneis Rocha.
Durante o certame, o Banco de Brasília foi colocado em questão – o mesmo que financiou parte da elite brasiliense e poderosos no tempo de outrora – quando a Polícia Federal e o MPF deflagraram a Operação Circus Maximus, em 2019, antes da gestão de Paulo Henrique Costa.
Com a gestão atual, o BRB trabalha com todos os setores e com empresas de vários portes, conquistando a liderança em vários segmentos e concessão de crédito imobiliário, comercial e rural (agricultura familiar, micro e pequenos produtores) – sendo o BRB criador de 21 programas sociais cartão gás, prato cheio, renova DF, PDAF e outros mais, trazendo desenvolvimento a Brasília.
As críticas orquestradas pelo empresário e candidato ao Buriti, Paulo Octávio (PSD), são devido à venda recente de debêntures do jornal Correio Braziliense, pelo BRB, à empresa Casaforte, de propriedade dos filhos do ex-senador Luiz Estevão.
Vale lembrar, que a decisão da venda debêntures, foi decidida pelo juiz Mário Henrique Silveira de Almeida, da 9ª Vara Cível de Brasília – a decisão do magistrado foi motivada pelos pedidos de liminar pelo fato das debêntures terem sido alvo de aquisição do grupo empresarial controlador do site Metrópoles, com o objetivo de fragilizar o concorrente, que passa por dificuldades financeiras.
Por conta desse momento de turbulência, o Correio chegou a colocar a própria sede como garantia da operação financeira.
O intuito do Banco de Brasília é valorizar e reconhecer as pessoas, trazendo inovação, fazendo a diferença com um bom atendimento junto aos clientes e a população. Tendo isso em mente, é necessário ser um banco completo, construir um relacionamento para então oferecer produtos e serviços com segurança durante o processo. A identificação com o objetivo é visível nas 4,6 milhões de contas abertas pela gestão do CEO Paulo Henrique Costa.
Toda essa vontade fica clara nos quatro prêmios recebidos. O primeiro foi de Banco de Varejo mais inovador do Brasil, pelo 2º ano consecutivo; Melhor Atendimento da América do Sul; Qualidade de Design de Agências para melhor experiência e por fim, o Cartão Dux eleito o melhor cartão de crédito do Brasil.