Nome de Caiado é defendido pela ‘terceira via’ para disputar a eleição presidencial, em 2022

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Na avaliação do Partido Democratas, o nome de Caiado vem sendo defendido para disputar a eleição presidencial, em 2022. Porém Caiado disse que vai disputar a reeleição para o governo de Goiás.

 

Em coletiva na manhã deste sábado (16), em evento que lançou obras do Programa Goiás em Movimento, inaugurou a sede da Coordenação Regional de Educação e fez entrega de Chromebooks a estudantes em Águas Linda de Goiás, Caiado agradeceu a população que compareceu em peso a mais uma ação do Chefe do Executivo goiano.

Questionado após a cerimônia se gostaria de ser o presidente da República, o democrata respondeu com uma pergunta: “Qual é o brasileiro que não quer? Pelo amor de Deus, isso é uma honra”, disse.

Caiado, deixando a aspiração a presidente de lado, enfatizou que o momento é de poder trabalhar e continuar tocando o governo. Ele garantiu que tem declarado isso com “toda a tranquilidade”, mas que o foco é o Palácio das Esmeraldas.

“Eu peguei a maior dívida fiscal que o estado já passou. Bloqueado pelo Tesouro, sem nenhum empréstimo até hoje. Goiás não tem nenhum real de empréstimo. Eu vi um Covid pela frente faz dois anos”, recordou os desafios enfrentados.

“Com essa dificuldade todos nós estamos fazendo tudo isso, imagina bem se tivermos mais uma oportunidade nesse Goiás. É o maior estado do país, isso eu não tenho dúvida é a melhor qualidade de vida do povo”, complementou o governador.

Ronaldo Caiado será o presidente do União Brasil – partido que nasce da fusão de PSL e DEM – e se torna uma força junto com a nova legenda para as eleições de 2022.

O nome de Caiado vem ganhando força junto com o ex-ministro da Saúde Henrique Mandetta e Rodrigo Pacheco, presidente do Senado – todos do União Brasil.

 

Máfia do transporte

Em relação à questão da mobilidade em Águas Lindas de Goiás, Caiado informou que recentemente denunciou uma estrutura montada na Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) onde foi passado o comando da região do entorno “a uma máfia em Brasília”.

“Então saiu, totalmente, do controle do Estado de Goiás. Eu tenho denunciado esse fato. Já levei ao conhecimento do ministro Tarcísio. É inaceitável.”

O governador já defende há algum tempo que o Governo Federal deve assumir a responsabilidade do transporte da população. Até porque grande parte dela presta serviço em Brasília.

“E por sermos dois entes federados não deve ser Brasília, no comando, e nem Goiás, no comando, e, sim, o Governo Federal tratando e assumindo a responsabilidade em arcar com o transporte das pessoas na região limítrofe à Brasília”, concluiu Caiado.

 

 

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