BRB livre de irregularidades na compra do Banco Master

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Foto: Divulgação

 

TCU afasta suspeitas e nega auditoria sobre aquisição do Banco Master pelo BRB

 

O Tribunal de Contas da União (TCU) rejeitou, nesta quarta-feira (28), a abertura de auditoria para investigar supostas irregularidades na operação de aquisição do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB). A decisão reforça a transparência e a regularidade da atuação do BRB, que anunciou no fim de março a intenção de adquirir 58% do capital do banco privado. A operação segue em análise pelo Banco Central.

A representação, feita pelos deputados Caroline de Toni (PL-SC) e Carlos Jordy (PL-RJ), questionava possíveis riscos ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC). No entanto, o relator do caso, ministro Jhonatan de Jesus, foi enfático ao afirmar que “os documentos reunidos não permitem concluir pela existência, nem sequer pela verossimilhança, de irregularidades que justifiquem o conhecimento da peça inicial”.

O ministro destacou que o TCU tem competência para fiscalizar recursos públicos federais, o que não se aplica à operação entre um banco público distrital, como o BRB, e uma instituição privada, como o Banco Master. Segundo ele, caberia à Corte apenas acompanhar a atuação do Banco Central — o que, no momento, não se justifica, já que não há “nenhuma evidência técnica que sugira falhas de governança ou de gestão na instituição”.

A decisão representa um reconhecimento importante à solidez, responsabilidade e governança do BRB em suas ações estratégicas de crescimento e expansão.

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